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Quanto custa morar sozinho? Saiba como se planejar

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Já se perguntou quanto custa morar sozinho? Tomar a decisão de alugar o próprio imóvel é um salto importante, não só por motivos financeiros, mas também por morar separado de seus familiares pela primeira vez. É uma situação que envolve questões práticas e emocionais.

Morar sozinho é um grande passo na vida de muitas pessoas, representando independência, liberdade e autonomia.

De acordo com a pesquisa “Preferências da geração Z na hora de comprar e alugar um imóvel”, realizada pelo DataZAP, braço de inteligência do ZAP, para 39% das pessoas que procuram imóveis para alugar, morar sozinho é a maior motivação.

No entanto, engana-se quem pensa que, para morar sozinho, basta pagar o aluguel. Vários outros custos estão envolvidos e, se os cálculos não forem corretos, o lado financeiro vira um problema a longo prazo. 

Pensando em facilitar essa grande mudança, o ZAP separou algumas dicas de como morar sozinho para você se organizar. Vamos conferir?

Mapeando gastos

O passo inicial para saber quanto custa morar sozinho é mapear os gastos. A organização financeira é essencial não só para este, como para qualquer momento da sua vida.

Por isso, na hora do mapeamento, o primeiro ponto a se pensar deve ser se você vai dividir o imóvel com alguém ou não.

O custo com o aluguel é o mais importante. Dependendo da cidade e da região, o gasto será maior ou menor.

Segundo a pesquisa, imóveis com faixa de tamanho entre 46m² e 60m² são demandados por 58% do público locatário da geração Z.

Por isso, pense: Qual é o tipo e o tamanho do imóvel? Você precisa de espaço para seu pet? Ele precisa ser um apartamento mobiliado?

Tendo isso em mente, fica mais fácil obter um controle financeiro e prever um gasto mensal para morar sozinho num apartamento ou numa casa.

Localização

A localização do imóvel vai influenciar no valor que você gasta mensalmente. Isso acontece porque, caso seu trabalho e/ou sua faculdade sejam mais distantes, os gastos com o transporte precisam ser adicionados à lista.

Entre os locatários da geração Z, a proximidade com o trabalho e independência são razões citadas por cerca de 4 em cada 10 entrevistados que estão buscando imóvel para alugar, segundo a pesquisa.

Mas, não só por isso. O preço médio do metro quadrado dos bairros varia conforme sua valorização e isso é refletido no preço do aluguel naquela região.

Para se ter uma ideia, o preço médio de locação de imóveis residenciais em São Paulo, segundo dados de DataZAP de julho de 2023, teve uma variação anual de +14,03%.

Por exemplo, para morar de aluguel em Itaim Bibi, o valor médio por m² é de R$ 80,02; enquanto, para morar no bairro Vila Andrade, o preço médio é de R$ 40,9/m².

Considere os gastos relacionados ao transporte, como combustível, passagens de transporte público, estacionamento, manutenção do veículo ou transporte por aplicativo.

Se você mora em uma área onde é possível se deslocar a pé ou de bicicleta, essas despesas podem ser reduzidas.

Alimentação

Os gastos com alimentação são os mais importantes junto às contas do dia a dia. Afinal, você terá que pagar por todas as suas refeições a partir de agora.

Pode ser que você coma em restaurantes de vez em quando, mas, caso não receba um vale-alimentação ou vale-refeição, estes gastos serão apenas seus.

Para conseguir ter uma base do valor, tente levar em conta o preço médio da cesta básica atual na cidade em que você mora. Provavelmente, este será o valor médio que você vai gastar mensalmente.

Por exemplo, na cidade de São Paulo, o valor da cesta básica era de R$ 1.212,82 em julho de 2023, segundo o Procon-SP.

Considerando os alimentos que você consome e os lugares que você frequenta, os gastos podem aumentar.

Contas do dia a dia

É claro que, ao pesquisar quanto custa morar sozinho, deixar de lado as contas do dia a dia com água, energia e internet, por exemplo, é um erro determinante.

Certifique-se de transferir as contas de serviços públicos (água, luz, gás) para o seu nome e pesquise sobre provedores de internet e serviços de TV disponíveis na área.

Além das despesas básicas, como água, luz e gás, é importante lembrar das contas mensais, como telefone celular, seguro de casa (se aplicável), academia e outras assinaturas.

Os gastos com a saúde não podem ser esquecidos. Seja por meio de um convênio médico, seja por consultas processuais, deixar um dinheiro reservado para isso nunca é uma má ideia.

Faça uma lista de todas as contas recorrentes para garantir que todas sejam incluídas no seu orçamento mensal e você possa evitar perrengues.

Mobília e utensílios domésticos

Ao se mudar para um novo lugar, será necessário adquirir mobília e utensílios domésticos básicos. Isso inclui cama, sofá, mesa, cadeiras, eletrodomésticos, panelas, talheres, entre outros. 

É possível economizar optando por itens usados ou promoções, mas ainda assim é importante reservar um orçamento para essa etapa inicial.

Para analisar sobre esse aspecto, vale conferir esse checklist do que comprar para cada cômodo da casa, feito pelo ZAP e pela OLX.

Planejando a mudança

Fazer uma mudança de casa ou apartamento, além de mexer com as nossas emoções, exige muito de nossa paciência.

Pensando nisso, existem algumas práticas que são fundamentais:

  • Ter organização financeira
  • Fazer um inventário do que vai para o novo lar
  • Medir os móveis e os novos cômodos antes de se mudar
  • Se planejar com antecedência
  • Conhecer as regras de mudança do novo lar
  • Caprichar nas embalagens e no transporte da mudança

Como ter organização financeira?

O controle das finanças pessoais é essencial para gastar apenas o necessário durante o mês. É claro que, neste meio, estão inclusos os gastos com a vida social.

Ninguém é de ferro, não é? Porém, a dica é manter o orçamento em uma planilha, um aplicativo ou um caderno.

A partir disso, você sabe quais são os custos fixos e variáveis, e pode ter uma organização financeira. Atente-se para gastar menos do que ganha, senão é dívida na certa!

Controlando-se desde o início, você tira a experiência de morar sozinho de letra.

Morar sozinho traz inúmeros benefícios, mas requer planejamento financeiro adequado. Mapear os principais gastos e ter uma visão clara do seu orçamento mensal é essencial para garantir uma transição tranquila e evitar problemas financeiros no futuro. 

Com um planejamento cuidadoso, você estará preparado para aproveitar a independência e desfrutar de uma experiência positiva ao morar sozinho.

Tenha uma reserva financeira

A próxima etapa é preparar uma reserva de emergência. Mesmo com um planejamento cuidadoso, imprevistos podem acontecer e, por isso, é fundamental destinar uma parte do seu orçamento para uma reserva de emergência. Essa reserva pode ser utilizada para cobrir despesas inesperadas.

Após mapear os gastos, ao se preparar para morar sozinho, reserve um valor de, pelo menos, seis meses dos seus gastos mensais.

Se algo acontecer, como a perda de emprego ou uma emergência de saúde, essa reserva garantirá o fôlego necessário para se reestruturar.

Vai morar sozinho? Busque o imóvel ideal no ZAP

Está pesquisando quanto custa morar sozinho, mas ainda não encontrou um imóvel? O ZAP Imóveis ajuda nesta missão!

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