Conheça a história da Tijuca

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Na língua tupi, “Tijuca” significa charco, pântano, alagadiço. E, na época do descobrimento do Brasil, os primeiros exploradores escutavam isso dos índios. De fato a área era um grande pântano.

O terreno foi doado à Sociedade de Jesus por conta de uma interferência de Mem de Sá. Ali, os jesuítas montaram três engenhos de açúcar. Mas, em 1759, os jesuítas foram expulsos do País, e os terrenos abandonados foram vendidos pelo governo a centenas de novos sitiantes.

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Em 1760, foi introduzido o café no Rio de Janeiro e foi ele que permitiu a ocupação mais intensa do bairro Tijuca. O produto ajudou a transformar o bairro e a expandi-lo. Em 1870 a região foi considerada zona urbana, adquirindo melhores condições de transporte, água encanada, esgoto, iluminação.

O bairro de classe média alta é localizado na Zona Norte da cidade (Foto: Thinkstock)

No início do século 20, os morros do bairro da Tijuca começaram a ser ocupados, tendo surgido a primeira favela do bairro: a do Morro do Trapicheiro, depois denominado Morro do Salgueiro; as Favelas do Borel e da Formiga surgiram em seguida.

A Tijuca também fez histórias com os seus cinemas, como o da rua Haddock Lobo, chamado Pathé Cinematográfico. Tempo depois o bairro trocou a decadência dos cinemas pelo sucesso do futebol. Em 1950 era aberto às margens do rio Maracanã, o estádio Mário Filho, o maior do mundo. Conheça as ofertas de imóveis na Tijuca.

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