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Cuidados com animais de estimação ao decorar o apartamento

Animais de estimação ao decorar
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As necessidades dos moradores devem ser levadas em consideração na hora de decorar. Não apenas dos humanos, mas dos animais de estimação também. Os pets também farão uso do espaço e adaptar o ambiente a eles desde a concepção do projeto vai fazer com que o lugar seja mais harmônico e confortável para todos. Por isso, é preciso levar em consideração os hábitos dos animais de estimação ao decorar. Saiba quais cuidados tomar para acertar nas escolhas.

As necessidades dos pets devem ser levadas em consideração na hora de decorar

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Se a casa tem um pet, negligenciar isso durante a concepção do projeto vai levar a uma adaptação no uso do ambiente, podendo não ser uma solução harmônica. “É possível conciliar as necessidades dos animais de estimação ao decorar. Conhecendo os bichos e seus hábitos, conseguimos providenciar o que for necessário”, garante o arquiteto Felipe Silveira, do escritório Mucam Arquitetura.

O gato, que gosta de ficar em lugares mais altos, ganhou composição na parede do ambiente

A proposta inclui pensar os objetos como parte da decoração, podendo prever dimensões, volumes, texturas e acabamentos dos utensílios e aparelhos. “Podemos analisar essas características para incluir nos ambientes e reservar um espaço próprio aos objetos se o animal tiver hábitos mais reservados ou incluir no campo visual se a intenção for o convívio direto”, explica. Felipe Silveira ainda ressalta que cada animal tem uma forma de interagir com o ambiente. “Gatos, normalmente, são mais reservados, mas fazem questão do convívio quando lhes convém. Já os cachorros preferem o contato em tempo integral. Répteis, peixes, aves, anfíbios e outros mamíferos geralmente têm demanda específica e ficam em espaços semiconfinados”, detalha.

O projeto ainda deve prever a organização dos brinquedos. “É legal quando eles têm acesso livre aos objetos, mas, quando for conveniente, é bom ter um local para organizar coleiras e brinquedos. Ganchos, nichos, caixas e prateleiras ou armários são mais comuns e fáceis de compor na decoração”, sugere.


Comedouros do cachorro ganharam espaço no móvel da sala

As necessidades também devem ser consideradas. “Camas, bebedouros e comedouros podem integrar áreas sociais. Já grandes recipientes de comida e água devem ficar preferencialmente junto à área de serviço, mas podem ocupar outros espaços se não forem inconvenientes à circulação e convívio. Já os cuidados com a higiene das caixas de areia determinam sua posição, pois requerem acesso fácil e manutenção diária”, diz. O arquiteto reforça a enorme variedade que o mercado pet oferece de formas, cores e materiais, o que deve ser considerado na concepção do projeto. “É cada vez mais interessante inserir de forma agradável e segura os pets em nosso lar”.

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