Arranjo de flores artificiais podem ser bonitos, além de práticos, duradouros e econômicos
Nem sempre flores artificiais são sinônimo de arranjo cafona. Se bem escolhidas e combinadas, elas podem colorir o ambiente sem deixar a desejar às de verdade, além de serem mais baratas a longo prazo e não necessitarem de cuidados como a rega. Para quem deseja experimentar a alternativa, uma dica: o material da pétala faz toda a diferença para que o aspecto fique próximo ao natural.
“É melhor optar pelas flores feitas com silicone e tecido. As de plástico denunciam logo que se trata de um arranjo artificial. É preciso ter cuidado ao fazer combinações. Orquídeas devem ficar sozinhas, porque assim aparecem na natureza”, ensina a gerente da loja Bazar das Flores, Andréa Moraes.
A coordenadora de ensino Patrícia Gomes cansou de gastar mais de R$ 200 mensais por um arranjo para a mesa de cerimônias. Tirou uma foto do modelo natural e pediu à vendedora da loja KW Flores e Artesanato, na Saara, para reproduzi-lo.
“Não sei como não pensei nisso antes. Está idêntico! Vão ter que chegar muito perto para ver que é de mentira”, diz Patrícia, que investiu R$ 239 no arranjo.
Especialista em fazer arranjos com flor artificial, a vendedora Paula Felipe revela o segredo para que pétala e folha – limpas apenas com água e sabão neutro – se pareçam com as de verdade:
“As cores precisam ser iguais às que existem na natureza. É preciso ter cuidado ao misturar tons e tipos.”
Endereços: Bazar das Flores: Rua da Alfândega 230 – Rio de Janeiro; KW Flores: Rua Buenos Aires 161 – Rio de Janeiro.
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