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Condomínio: veja como reduzir gastos e os valores pagos pelos moradores

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Por conta do alto índice de desemprego, o corte de gastos é um assunto que vem ganhando cada vez mais relevância. Por conta disso quem mora em condomínio quer cada vez mais ter menos despesas, e por isso, os síndicos precisam buscar alternativas para diminuir os gastos.

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“A crise que o país vive tem “apertado o bolso” dos condôminos. É essencial estudar corte de gastos como mão-de-obra, água, energia e materiais de consumo. Só reduzindo custos com mão-de-obra, por exemplo, os custos podem diminuir em até 40% por mês”, destaca Dostoiévscki Vieira, presidente do Instituto Pró-Síndico.

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É preciso fazer uma análise dos gastos (Foto: Shutterstock)

É bom ressaltar que quando ocorre a redução de gastos, a probabilidade de surgirem inadimplências diminuem, o que pode ser um ponto positivo para economizar os recursos do prédio.

Confira abaixo algumas dicas que podem ajudar os síndicos com pequenos cortes de gastos e investimentos.

1 – Individualização de água e gás

Ainda existem condomínios que não contam com um sistema que mede o consumo por unidade. Acaba sendo injusto com uma pessoa que mora sozinha pagar o mesmo que uma família com 5 pessoas. Com a implementação desse sistema é possível reduzir o consumo geral em 30%.

2 – Água de reuso e aproveitamento

Com o avanço das tecnologias é possível ter economia com a água de reuso. Ou seja, aquela água que seria descartada de chuvas e minas d’água pode ser tratada e reutilizada. Além disso, existe a captação de água da chuva e do lençol freático.

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Leve em consideração algumas mudanças que podem ajudar na redução das contas (Foto: Shutterstock)

3 – Trocar as lâmpadas por led

Geralmente, os condomínios não são entregues com lâmpadas de led. O fato é que, uma lâmpada de led é, até, 80% mais econômica que a incandescente comum. A redução na conta de luz pode ser de até 40% e o investimento recuperado em média de 06 a 08 meses.

4 – Uso da portaria virtual

A principal vantagem diz respeito à redução do custo de mão-de-obra do condomínio que pode ser de, no mínimo, 40%. Os operadores trabalham remotamente em uma empresa contratada pelo prédio.

5 – Implantação de sistema de controles automatizados de acessos

Assim como a portaria virtual, o sistema de biometria tem o intuito de reduzir o custo de mão-de-obra de gerenciamento de circulação dos condôminos. O sistema necessita apenas cadastrar a digital dos moradores para permitir a entrada e saída deles, de maneira segura. Existem de condomínios que chegaram a reduzir R$ 16 mil reais mensais de despesas após a instalação do sistema.

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Individualização da água e da luz é uma boa saída (Foto: Shutterstock)

6 – Ficar atento às horas extras de funcionários

Em grande parte dos condomínios, 70% do valor da taxa condominial é destinado para cobrir a folha de pagamento. Deve-se estar atento ao fato dos funcionários estarem fazendo muitas horas extras. Em alguns casos, contratar folguistas pode reduzir os gastos do prédio, assim como o controle informatizado de ponto.

7 – Terceirização de mão de obra

Um dos principais “vilões” das taxas condominiais, a terceirização pode ser a solução a longo prazo. O condomínio pode verificar um contrato com empresas ligadas à portaria, limpeza e jardinagem.

8 – Economia com piscinas

Apenas como base, uma piscina de 12m x 4,40m x 1,40m consome, mensalmente, uma média de 7 quilos de cloro. Com o quilo do cloro em torno de R$ 40,00, somente com este produto químico, o custo é de R$ 280,00. Em um ano, esse valor ultrapassa R$ 3,3 mil. Novas tecnologias tratam a mesma água com sal, ozônio ou íons e reduzem bastante o custo com produtos químicos convencionais.

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A troca de lâmpadas ajuda a diminuir o consumo de energia (Foto: Shutterstock)

9 – Investir em energia solar

Com prazo de retorno médio estimado em 7 anos, a colocação de placas de captação de energia solar, principalmente em cidades com grande incidência de sol. Embora dificilmente substitua completamente a energia elétrica, a economia que ela faz pode chegar a 70% na conta final de energia.

10 – Agilizar as cobranças contra inadimplentes

Com o novo CPC (código de processo civil), o prazo para inadimplentes quitarem as dívidas foi reduzido drasticamente. O medo de responderem a processos judiciais e até terem seus bens e contas penhorados fizeram que os devedores corram para fazer acordos. A cobrança deve ser feita o mais rápido possível para alcançar resultados mais precisos e diminuir o número de casos.

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