Saiba quando é preciso trocar a decoração do quarto de seu filho
Pais de primeira viagem normalmente têm um desejo incontrolável de dar tudo do bom e do melhor para seu filho. Mas, quando se trata de decoração, fazer um quarto temático ou específico para bebê talvez não seja a melhor solução, pelo menos no longo prazo.
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Com o passar do tempo, as necessidades de uma criança de dois anos já não são as mesmas de um bebê. “Eles crescem e o quarto tem de crescer junto com eles”, avalia a designer de interiores Cláudia Bergamasco.
A menos que você tenha muito dinheiro e um desejo imenso de mudar sempre o quarto do seu filho ou filha , o melhor é investir em uma decoração limpa, sem excessos e com base neutra. “Isso não significa um quarto sem graça. Pelo contrário. As cores entram de forma pontual em objetos e pequenos móveis, como almofadas, tapetes, roupa de cama, estantes e cadeiras”, explica a designer.
Ela recomenda que se invista nas paredes, que podem ganhar pintura, papel ou as duas coisas. Dessa forma, apenas uma troca se fará inevitável ao longo do tempo: sai o bercinho e entra a cama.
Adaptações – Quando a criança tiver 2 ou 3 anos é interessante adaptar o quarto de bebê para que ela possa explorar mais o seu cantinho. Nessa etapa, a curiosidade do pequeno aumenta e é preciso deixar que ele tenha fácil acesso aos seus brinquedos, utilizando baús e caixas, por exemplo.
A arquiteta Adriana Victorelli complementa que, nessa fase, a criança já tem suas brincadeiras e personagens favoritos. Portanto, os pais podem apostar em uma decoração com cores mais fortes. Quanto aos móveis, é possível acrescentar uma bancada ou algum tipo de espaço para desenho.
Dos 10 aos 12 – Nesta fase, segundo Adriana, vale a pena ter uma decoração mais neutra em relação à infância, pois será mais duradoura. Uma escrivaninha para os estudos filho passa a ser um móvel mais que bem-vindo, além de uma cama maior para acompanhá-lo durante essa fase de crescimento.
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