O IMOVEL CONTEMPLA SALA BASTANTE GRANDE, DOIS QUARTOS, UM BANHEIRO SOCIAL, COZINHA, DEPENDENCIA COM BANHEIRO, ÁREA DE SERVIÇO, GARAGEM E VARANDA. TAMANHO 96M2, TERCEIRO ANDAR. ACEITA FINANCIMENTO.
LOCALIZADO EM UM BAIRRO PERTO DE TUDO. ÁGUA INCLUSA NA TXA DO CONDOMÍNIO. ADQUIRINDO ESSE APARTEMENTO SEJA PARA MORAR OU INVESTIR, TERÁ UMA LOCALIZAÇÃO PERFEITA: ESCOLAS RENOMADAS, MELHORES RESTAURANTES, A CINCO MINUTOS DO MACEIÓ SHOPPING, BASTANTE BOUTIQUE COM REQUINTE, HOME CENTER, GALERIAS, LOJA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO, SUPERMERCADOS, A TRÊS MINUTOS DO CENTRO DA CAPITAL E POR MAIS ALGUNS SEGUNDOS NA ORLA MAIS BELA DO BRASIL.
O IMOVEL ACEITA FINANCIAMENTO BANCARIO.
O Poço Remoto ao século XVIII. Toda área era um imenso sítio de propriedade do português Antônio Fernandes Teixeira e sua mulher, dona Maria de Aguiar. Aos poucos foi se transformando e surgindo nas primeiras ruas, beirando o litoral e o Riacho Salgadinho, cortado pela antiga estrada do Poço. Hoje, é um dos principais bairros de Maceió, com ruas pavimentadas, sedeando indústrias, comércios, escolas, postos de saúde, a sede de O JORNAL, e ainda, muitas residências, algumas até preservando a sua arquitetura original do início do século atual.
O Poço sempre foi um reduto de gente festeira, que se reúne no Natal, Ano novo, carnaval e período junino para comemorar com muita alegria essas datas. As praças foram surgindo e com elas as promoções festivas da época, com a população se confraternizando e recebendo visitantes de outros bairros da Capital. Com o progresso, o bairro ganhou um comércio movimentado, residências modernas e pavimentação de suas ruas.
Nas primeiras décadas do século XX, as ruas estreitas seguiram o estilo tradicional da época, com o hábito das cadeiras nas calçadas, símbolo do contato mais íntimo das famílias e vizinhos. Os homens se vestiam de pijama, espichados em cadeiras preguiçosas, enquanto as mulheres de chinelos, sem meias, recostavam-se em cômodas cadeiras de balanço. Era o tempo em que não existia televisão e o único divertimento do dia-a-dia era jogar “conversa fora”. Ainda hoje, em algumas ruas, os moradores conservam o hábito do bate-papo na calçada.
O Poço sempre foi assim. O progresso não conseguiu acabar com toda tradição do bairro. As crianças andam nas ruas com pouco movimento de veículos, e os vendedores de sururu, o pãozinho de peixe e outros ambulantes vendem seus produtos na base do “grito”, acordando os moradores. A festa do seu padroeiro, Senhor do Bonfim, continua mantendo a tradição e o velho Cine Plaza fechou as portas.