Excelente oportunidade para investidores. melhor localização da Vila de Ponta Negra. Acesso rápido para a praia e para outros bairros periféricos.
Se você sonha em ter o seu próprio negócio, e administrar aluguéis e diárias na porta de casa, este é o seu lugar. Grande potencial turístico e já faturando mais de R$ 8000,00 Mensal sem contabilizar a casa principal, onde residem os administradores do local.
A Rua da Floresta é conhecida por ser uma rua tranquila e comercial, longe da parte mais agitada da praia. Tem comércios para todo o lado. Pousadas, conveniências, farmácias, mercados e muito mais.
O terreno é dividido da seguinte forma:
1. Casa principal: Sala para dois ambientes, cozinha americana, bwc social, 02 suítes e vaga coberta para 02 carros com ampla varanda na frente. (193,36m²)
2. Edícula: Suíte, Sala e cozinha. (21,88m²)
3. Casa 02: Suite, sala, cozinha americana, garagem fechada para 01 carro. (63,49m²)
4. Casa 03 : Suite, 01 quarto, bwc, sala e cozinha (63,49m²)
5 .02 Kitnets completos e equipados: Cozinha, quarto, bwc e sala.(27,41 m² cada)
6. 05 Lojas com banheiros (De 23m² até 44,31m²)
Observação: Todas as lojas alugadas e quartos sendo alugados via Booking com reservas antecipadas.
Localizada na Zona Sul de Natal, a Vila de Ponta Negra é o núcleo originário do bairro de mesmo nome. A comunidade já foi chamada de Cabo de São Roque e Ponta Preta antes de Ponta Negra cair no gosto popular, batizado assim devido a enorme quantidade de pedras escuras que podiam ser vistas na praia.
Há poucos registros históricos oficiais, sendo a sua maioria datada a partir dos anos 40, devido a Segunda Guerra Mundial. A primeira data de 8 de dezembro de 1633, dia e ano do desembarque das tropas holandesas e do início de sua ocupação em Natal. Outra referência é a que registra uma casa de oração e uma escola pública para meninos, no então, povoado, em 1877.
Com o desenvolvimento urbano a partir dos anos 40 e a cultura do veraneio introduzida pelos americanos, a exploração e especulação imobiliária na região resultou em mudanças significativas para os moradores da Vila, em especial, na impossibilidade de produzir diretamente seu alimento e no aumento do custo de vista.
O território, inicialmente, ocupado por pescadores, rendeiras e agricultores já foi praticamente autossuficiente no quesito alimentação, pois conseguiam plantar tudo aquilo que necessitavam. Hoje, não há mais plantações e boa parte da população da Vila vive do que a praia pode oferecer, seja como ambulante, dono de barraca ou carrinho de crepe. A subida dos carrinhos, na ladeira da Praça do Cruzeiro, no final da tarde, é demonstração da força de um povo trabalhador que não esmorece diante das dificuldades.
Grande oportunidade!
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Estevão Neto