Os moradores de Olaria, na zona norte do Rio de Janeiro, têm orgulho de sua região. Localizado entre Ramos, Bonsucesso, Penha e o Complexo do Alemão, o bairro tem muita tradição. A começar pelo seu maior símbolo, o centenário Olaria Atlético Club, por onde passaram ídolos do futebol como Garrincha e Romário.
Olaria é “cortado” por uma linha de trem e divide-se em dois lados distintos: um possui mais casas e menos comércio, tendo como referência o Olaria Atlético Club. Já o outro lado abriga prédios e é uma zona com mais comércio, tendo como referencia o 16º Batalhão da Polícia Militar.
Como todo bairro da zona norte, tem vizinhança solícita. São 57.514 habitantes, de classe média, com renda mensal de R$ 1.451, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A oferta de residências é grande, e o preço do metro quadrado vale R$ 4.273, de acordo com o ZAP Imóveis.
O local mais badalado e procurado por moradores é a Praça Doutor Waldir da Mota. Também conhecido como “Largo das Cinco Bocas” faz alusão às cinco ruas que desembocam ali – Angélica Mota, André Azevedo, Doutor Alfredo Barcelos e Noêmia Nunes, esta contada como duas por cruzar a praça.
Outro ponto de encontro é o clube do Olaria que, durante a semana, tem atividades como academia e natação. A sede lota aos finais de semana com o famoso “banho-livre”. As piscinas são abertas aos contribuintes para o banho. Além disso há muitos eventos como shows e roda de samba.
Por falar em samba e festa, um dos mais importantes blocos de Carnaval da cidade, o Cacique de Ramos, tem sede em Olaria. O local, inaugurado em 1961, fica lotado aos domingos com a tradicional roda de samba e feijoada.
A infraestrutura do bairro é boa, com muitos mercados, lojas de serviço, colégios particulares como o Gama e Souza e Colégio ESC, além dos públicos Anibal Freire e Colégio Brasil. A única faculdade ali instalada é a Gama e Souza. O hospital referência de Olaria é o particular Dr. Balbino. Os ônibus são os principais meios de transporte. A maioria passa nas principais vias, como as ruas Leopoldina Rego, Ibiapina e Uranos, e a avenida Professor Plínio Bastos – que dá acesso à avenida Brasil. A estação de trem tem acesso através das ruas Leopoldina Rego e Etelvina. As composições partem sentido Centro e Duque de Caxias, na região metropolitana da cidade.
O bairro foi batizado como Olaria pela quantidade de fornos instalados no local no século XVIII, de propriedade de senhores de engenho da época. O progresso deu-se com a implantação da estrada de ferro. Outro marco foi a construção da avenida Brasil, a mais importante via expressa da cidade. As informações são da subprefeitura.
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