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Moradia com estilo de vida

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Vidal Cavalcante/AEZap o especialista em imóveisNillen: ‘Na hora de decorar um loft, é preciso ter muita criatividade, pois são necessário móveis de usos diversos’

Antes de mudar-se para um loft, há sete anos, o administrador de empresas Guilherme Nillen, 32 anos, vivia em um apartamento tradicional com a família.

Quando decidiu comprar um apartamento para viver de forma independente, fez uma ampla pesquisa, até encontrar o imóvel que combinava com o seu estilo de vida.

“O que mais me agrada é o fato de ser tudo aberto. Adoro cozinhar, então, quando recebo meus amigos em casa, podemos interagir enquanto preparo a comida”, explica.

Em seu loft de 78 m², a cozinha estilo americana, a sala e a lavanderia ocupam o piso inferior. No andar de cima ficam o quarto, o closet e o banheiro, além de um mesanino.

A sala tem pé direito alto, com uma das paredes toda em vidro, o que dá uma sensação de amplitude maior que nos apartamentos tradicionais. Além disso, o administrador pode contemplar o pôr do sol de qualquer cômodo de sua casa – privilégio de poucos moradores da Capital.

Nillen fez algumas alterações com a ajuda de sua arquiteta para deixar o imóvel com a versatilidade que um loft exige. “Na hora de mobiliar e decorar, é preciso ter muita criatividade, pois é necessário utilizar móveis que possam adaptar-se a diversos usos. Uma decoração tradicional em um loft não é viável”, alerta.

Com isso, além de um local para viver, o loft acabou transformando-se também em um home-office. Bem localizado, na região do Itaim Bibi, Zona Sul da Capital, é lá que o administrador trabalha quando não está viajando ou em reuniões. “Versatilidade é a palavra chave”, completa.

Mas, de acordo com Nillen, esse tipo de moradia não é para qualquer um. “Recomendo apenas para pessoas modernas e que vivem sozinhas ou no máximo um casal – desde que tenham bastante cumplicidade -, pois privacidade não é algo que dá para se ter em um loft”, avisa.

O administrador também comemora a valorização do imóvel. “Paguei R$ 160 mil em 1999; hoje, vale cerca de R$ 300 mil. “Mas não está nos meus planos vender tão cedo.”

 

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