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Cadeiras clássicas

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Na Antigüidade, os assentos pertenciam apenas à nobreza. Pois ainda hoje há cadeiras e poltronas que são sonho de consumo de muita gente. É o que mostra pesquisa feita junto a cinco profissionais da área de decoração, que elegeram, entre os clássicos do design, suas peças preferidas.

 

Marcos Tristão Zap o especialista em imóveisA lounge chair, de Charles e Ray Eames, uma das mais consagradas: estrutura de madeira e estofado de couro maleável

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma das mais emblemáticas da história do design, a Lounge Chair, de Charles e Ray Eames (1956), é a preferida do arquiteto Luiz Marinho. Para ele, a estrutura de madeira compensada e o couro maleável sugerem o luxo antigo, traduzido em formas modernas:

— Ter uma Lounge Chair é como ter uma peça de acervo, independentemente de ela ser bela e confortável, que foi o que a consagrou.

Desenhada por Le Corbusier em 1928, a cadeira LC1 é uma das preferidas da arquiteta Hetty Goldberg. Tanto que ela tem duas delas em sua sala-de-estar. Com estrutura de aço inoxidável, a peça é atemporal, diz Hetty:

 

Marcos TristãoZap o especialista em imóveisUm par de cadeiras LC1, assinada por Le Corbusier, projeto que acomoda bem tanto as pessoas baixas, como as altas

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— Trabalho com peças de design há muitos anos e sei que cada um senta de um jeito. Mas a LC1 é tão bem desenhada, que acomoda bem pessoas de tipos físicos diferentes, dos altos aos baixinhos.

Do dinamarquês Hans Wegner, a Three Legged Chair (1963) é a eleita pela arquiteta Lou Palhares. Caiu como uma luva num projeto de quarto de homem que une o clássico e o contemporâneo, diz ela:

 

Marcos TristãoZap o especialista em imóveisA Three Legged Chair, de madeira curva, de Hans Wegner: “”um pássaro de asas abertas””

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

— É uma poltrona de madeira curva, de apenas três pés, com assento que parece um pássaro de asas abertas. E, apesar de futurista, é muito confortável.

Ser compacta é uma das principais qualidades da poltrona Tulipa (1963), do francês Pierre Paulin. É o que afirma a decoradora Solange Medina:

— De maneira geral, as poltronas hoje são muito esparramadas, ocupam muito espaço. A Tulipa é compacta, mesmo acompanhando uma banqueta para apoio das pernas. Ótima para assistir a TV.

 

Gustavo Stephan Zap o especialista em imóveisPoltrona Tulipa, de Pierre Paulin: com base giratória de alumínio e estrutura de fibra revestida com tecido

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bola da vez, a poltrona Maggiolina (1947), do italiano Marco Zanuso, é a eleita pelos arquitetos Eliane Fiuza e Luiz Henrique Medeiros. Para eles, a peça tem desenho limpo e, toda estofada com pluma de ganso, é perfeita para relaxar. 
 

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