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Novos materiais evitam prejuízos

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A economia para os compradores de imóveis novos pode começar antes mesmo de se pensar na irrigação dos jardins e limpeza do pavimento. Com a adoção de sistemas construtivos mais modernos, as despesas com pintura e manutenção ficarão menores depois que o prédio estiver pronto.

Uma das maneiras de evitar quebra-quebra e ajudar a reduzir o desperdício de energia é a instalação de um sistema importado dos edifícios comerciais. “Em prédios com um alto número de unidades, pode compensar fazer o ‘busway’. Em vez de subir a energia até os andares com um cabo, isso é feito com uma barra de cobre, um condutor que causa menos perda de energia. Os fios são levados apenas do hall de entrada para dentro do apartamento”, ilustra Silvio Chaimovitzi, diretor técnico da incorporadora Klabin Segall. “Dentro de casa continua tudo igual”, salienta.

O ‘busway’ já é usado há mais tempo em condomínios de escritórios, onde o fluxo é maior e o desperdício de energia elétrica também tende a crescer. “É um sistema mais caro, por isso, sua instalação precisa ser avaliada de acordo com o tamanho do empreendimento”, destaca Chaimovitzi.

Outra adaptação do mundo corporativo aplicada nos prédios residenciais foi feita pela Setin Empreendimentos Imobiliários. Nos prédios em fase de finalização, o revestimento é feito com placas pré-fabricadas. A construtora usou o método em um hotel de São Paulo e constatou seus benefícios. “As fachadas prontas são feitas com cimento e aglomerados. O pigmento já vem na peça, e isso dá a tonalidade. É uma solução que evita fissuras e rachaduras, não precisa de repintura e a fixação é muito simples”, enumera o diretor técnico Giorgio Vanossi.

No térreo, a empresa adotou os pisos elevados para evitar que o condomínio gaste demais quando precisar fazer consertos em tubulações. “O piso elevado facilita a manutenção futura, não exige que se quebre tudo para um ajuste”, destaca Vanossi.

 

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