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Aluguel residencial permanece estável em São Paulo

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Quem fechou um acordo de locação residencial em São Paulo no último mês de julho não pagou mais caro do que alguém que já havia conseguido antes.

De acordo com o Departamento de Economia e Estatística do Secovi (Sindicato da Habitação), os contratos de locação residencial realizados na capital paulista ficaram praticamente estabilizados em julho: aumento de apenas 0,1% na comparação com o mês anterior.

Aumento do aluguel foi de apenas 0,1% em relação a junho (Foto: Tiago Queiroz/AE)

Os imóveis que registraram o maior aumento nos valores foram os de dois dormitórios, que sofreram um aumento de 0,3% em relação aos aluguéis de junho.

Já nos últimos 12 meses, a alta das locações alcançou 11,87%, a menor variação acumulada no período de um ano desde outubro de 2010, quando havia ocorrido uma elevação de 11,77%.

“Apesar da alta acumulada ainda ser superior aos principais índices de inflação, observa-se uma nítida tendência de desaceleração dos preços dos contratos de locação residencial”, diz Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação da entidade.

O tipo de garantia mais usado em julho também não se alterou. O fiador foi responsável por quase metade (47%) dos contratos assinados.

O depósito de até três aluguéis também foi bastante praticado, sendo a preferência de cerca de dois terços (32,5%) dos locatários.

Já o seguro-fiança continuou pouco lembrado e foi o instrumento jurídico de um quinto (20,5%) dos contratos de locação.

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